
Será a morte a passagem para um estado superior, em que a alma vive sem precisar de ossos e pele?
Mais uma partida, mais um adeus, mais um baixar os olhos, mais um cansaço, outro e outro. A morte anda demasiado proxima, sinto-a demasiado quente, leva-me pedaços do presente, punhados do passado.
E o rio de lágrimas é grande, não teve tempo de secar, levou com outra tempestade.
Um frio que se instala, uma tristeza que persegue.