Na infância dizem que devemos lutar pelos nossos sonhos, anos mais tarde só criam barreiras para não os seguirmos.
Deito fora os medos e as lamentações, não quero saber das limitações, apenas cego por amor e só vive o arrependimento por aquilo que não fiz.
Vivo por aquilo que sinto, não desespero por aquilo que não tenho.
As palavras ditas é porque são da época. Os actos não satisfeitos é porque não interessam. Mas nada é feito de mãos dadas com a circunstância.
Não me lamento, lamento a cegueira. Não basta vêr, é essencial observar.