Beijo o coração que bate, sem fôlego, mas vive, sem pressas. Sigo o rasto quente do ser, perseguida por memórias, olho em frente, nada vejo.
Percorro uma estrada, pintada de sombras frescas, cores quentes que protegem as aves que por ali voam.
Oiço o som suave dos seres, descanso, sinto um mundo mais tranquilo, por agora.