É grande em ti o vazio, mais o cansaço que se entranhou no teu corpo.
Os dedos anseiam por escrever palavras livres, os olhos desejam voltar a ver aquilo que deixou de querer ser visto.
Os lábios choram por não conseguir esquecer aquele sabor, a pele, fina, transporta em si o cheiro que teima ausentar-se.
A cabeça rodopia em fantasmas, obrigaram-te a ser personagem de um filme que nunca desejas-te. Aquele ar, que sempre te fez respirar, ficou saturado, aqueles olhares deixaram de ver a verdade. Os ponteiros do relógio indicam a hora, a ausência de estar chegou para ficar. Espera por novos ares, aguarda tranquila pela passagem dos dias, deixa passar as imagens, devagar, sem soluços.
Deixa-as passar, deixa de lá estar, deixa-te estar na tua gruta, desejas por novas energias...largas lágrimas por aqueles que não podes ver. Sobrevives, aguardas, esperas, novas horas surgirão.
Os dedos anseiam por escrever palavras livres, os olhos desejam voltar a ver aquilo que deixou de querer ser visto.
Os lábios choram por não conseguir esquecer aquele sabor, a pele, fina, transporta em si o cheiro que teima ausentar-se.
A cabeça rodopia em fantasmas, obrigaram-te a ser personagem de um filme que nunca desejas-te. Aquele ar, que sempre te fez respirar, ficou saturado, aqueles olhares deixaram de ver a verdade. Os ponteiros do relógio indicam a hora, a ausência de estar chegou para ficar. Espera por novos ares, aguarda tranquila pela passagem dos dias, deixa passar as imagens, devagar, sem soluços.
Deixa-as passar, deixa de lá estar, deixa-te estar na tua gruta, desejas por novas energias...largas lágrimas por aqueles que não podes ver. Sobrevives, aguardas, esperas, novas horas surgirão.
2 comments:
Nice One
благодарны
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