A sociedade continua mesquinha, proibe solidões, obriga a compromissos, adepta de caminhos sem saída. Quero continuar a lutar por aquilo que para mim faz sentido, não quero cair no marasmo, na perguiça das relações, no machismo dos confrontos. Sou o que sou, não faço favores a ninguem, não me vendo por atenções, nem procuro reconhecimentos femininos. Sou o que sou e nada mais.
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