As recordações circulam, devagar, sem pressas, surge um sorriso pequeno, de tranquilidade ingénua, à espera do futuro, muito longe...lembra o olhar felino, que ilumina as ruas sem saída...lembra uns lábios que sussurram devaneios...fecha os olhos, sente o mundo criado...o coração rebate, bate, ate, te, e...a possibilidade de ser um Ser completa-lhe a alma, livre de areias sem sentido.
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