Deixei de pertencer a algum sitio, coisa ou alguém. NADA faz sentido. TUDO desaparece na areia levada pelo simples sopro. Sonho nas malas feitas, sonho na partida, sonho em não deixar rasto, sonho no não regresso.
Será que sou culpada por nunca ter tido um GRAVE problema, como eles dizem? Será que tenho de me esforçar para que esse problema me atinja para mais tarde dizer "Já nada me atinge. Já tive um grave problema".
Ou será que sou uma verdadeira optimista, e não vejo o lado grave da coisa?
9 comments:
Pentences ao mundo, à vida, a quem te quer bem, A TI...
Não será isso o suficiente para deixar os sonhos escritos na areia e acreditar (tranquila e convictamente) que o mar os devolve em realidade?
A gravidade dos problemas (e a utopia dos sonhos) é o eterno dilema de como os vivemos e sentimos...
a amizade faz-me manter na linha do sonho e acreditar que ainda é possivel. a amizade faz-me acreditar que ainda existe um mundo que me pertence.
Sem duvida, por isso nada de rótulos nas coisas, a sua definição é tão relativa...
Bem regressada, my friend Joana!
Um pensamento é um ponto de partida.
Beijos,
Um ponto de partida que me leva, por vezes, a destinos desconhecidos. UI!
Sempre bom ver o L. Gato por aqui.
Beijo
O problema do desconhecido é não ser lá muito conhecido.
e o não ser muito conhecido tem necessariamente de ser um problema?
Claro que não, Someone. Nem eu disse que seria um problema. O desconhecido pode ser qualquer coisa.
Ups, por acaso até disse... mas era uma expressão, no sentido de "questão" e não de "mal".
"Prontos" está bem.
A dupla/tripla personalidade da língua portuguesa!
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